Ah, Pri... Tantas coisas boas circulam nessa sua cabeça-peito-alma-sexo de gente grande que fica difícil falar qualquer coisa que possa ser mais do que isso: mais um elo na grande corrente de Amor que sustenta os pares, sustenta de alguma forma indefinível a nossa existência tão plena de sentidos. Sim, a multiplicidade de direções desejadas a serem seguidas, a diversidade de sentidos percebidos pelos seus poros-olhos-ouvidos, variedade de pensamentos palavras poemas crônicas, essa hipercomplexidade que te compõe, desestrutura, amalgama, quebra, volta a cingir, une e resplandece, fênix toda vez, a cada dia, a cada suspiro... Quando é que você mesma conseguirá assumir que esse é o seu tesouro existencial? Convenceram muitos de nós que sermos plurais não é desejável para o mundo, afinal, não somos remunerados pelo nosso mosaicado ser-estar, e não ter dinheiro pode mesmo nos matar de fome... Mas é tão visceralmente você ser assim, desintegradamente íntegra e leal ao maravilhoso vitral multicolorido de sua mente... Eu, cá de longe, sem conseguir apoiar efetivamente sua caminhada, só consigo agradecer pela sua existência ao Universo de Possibilidades que nos rodeia, generoso e dadivoso possibilitador de nossas Vidas.
E eu agradeço por suas palavras que me lêem como sou. Já me assumo assim e não pretendo mais abrir mão disso. Mesmo que a vida, a todo momento, me cobre ser diferente. Mas é como se não tivesse jeito, se é que é preciso tê-lo ou que exista um pra se ter. Os que tentaram/tentam me mudar, acabam por ficar sem mim e, muitas vezes, ainda insistem que por minha culpa e não por dificuldade própria em perceber que não me aceitam, que não admitem que eu seja ou esteja...
Agradeço aos olhos que me enxergam, eles acalmam o meu coração que, aos poucos se cansa de gritar e se cala pra ser ouvido, em suas ritmadas (ou descompassadas) batidas por aqueles que tenham ouvidos pra ouvir.
Ah, Pri... Tantas coisas boas circulam nessa sua cabeça-peito-alma-sexo de gente grande que fica difícil falar qualquer coisa que possa ser mais do que isso: mais um elo na grande corrente de Amor que sustenta os pares, sustenta de alguma forma indefinível a nossa existência tão plena de sentidos. Sim, a multiplicidade de direções desejadas a serem seguidas, a diversidade de sentidos percebidos pelos seus poros-olhos-ouvidos, variedade de pensamentos palavras poemas crônicas, essa hipercomplexidade que te compõe, desestrutura, amalgama, quebra, volta a cingir, une e resplandece, fênix toda vez, a cada dia, a cada suspiro... Quando é que você mesma conseguirá assumir que esse é o seu tesouro existencial? Convenceram muitos de nós que sermos plurais não é desejável para o mundo, afinal, não somos remunerados pelo nosso mosaicado ser-estar, e não ter dinheiro pode mesmo nos matar de fome... Mas é tão visceralmente você ser assim, desintegradamente íntegra e leal ao maravilhoso vitral multicolorido de sua mente... Eu, cá de longe, sem conseguir apoiar efetivamente sua caminhada, só consigo agradecer pela sua existência ao Universo de Possibilidades que nos rodeia, generoso e dadivoso possibilitador de nossas Vidas.
E eu agradeço por suas palavras que me lêem como sou. Já me assumo assim e não pretendo mais abrir mão disso. Mesmo que a vida, a todo momento, me cobre ser diferente. Mas é como se não tivesse jeito, se é que é preciso tê-lo ou que exista um pra se ter. Os que tentaram/tentam me mudar, acabam por ficar sem mim e, muitas vezes, ainda insistem que por minha culpa e não por dificuldade própria em perceber que não me aceitam, que não admitem que eu seja ou esteja...
Agradeço aos olhos que me enxergam, eles acalmam o meu coração que, aos poucos se cansa de gritar e se cala pra ser ouvido, em suas ritmadas (ou descompassadas) batidas por aqueles que tenham ouvidos pra ouvir.
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