MAMÃE E EU
Os desafios de conhecer, coletar e registrar a história da minha mãe ao mesmo tempo em que registro a minha história pra deixar pro meu filho.

O dia das mães está longe? Com certeza está! Mas e se a gente usasse esse tempo daqui até lá pra estreitar os laços com nossas mães e conhecer um pouco mais das suas histórias de vida?
Baseado no livro "Mãe, me conta a sua história?” de Elma Van Vliet, darei início, na próxima segunda feira (10/02) a um novo grupo de escrita com atividades, pela primeira vez, enviadas aqui pelas Cartinhas da Pri. O projeto “MAMÃE E EU” apresentará perguntas que poderemos fazer às nossas mães e responder aos nossos filhos, garantindo que a história da nossa família seja perpetuada.
Além de enviar as perguntas, pretendo dividir com os participantes, os desafios de conhecer, coletar e registrar a história da minha mãe ao mesmo tempo em que registro a minha própria história pra deixar pro meu filho. E eu gostaria que você dividisse essa experiência comigo.
Bora embarcar nessa? Então já separa um caderno (ou cria um arquivo no computador) e combina com a sua mãe, e talvez com seu(s) filho(s), que vocês viverão, juntos, uma experiência bem bacana nas próximas 13 semanas.
MAMÃE E EU vamos adorar ter a sua companhia.
Se você gostou desse ideia, além de embarcar comigo, clica no coraçãozinho que tem no final dessa mensagem. Assim eu fico sabendo que estou indo bem. Se preferir, também pode deixar um comentário com seus elogios, sugestões ou reclamações.
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Não se acanhe, qualquer valor é muito bem vindo e me permite manter minhas ideias ativas e no mundo!
Te espero na segunda que vem participando ativamente do Projeto “MAMÃE E EU”, combinado?
Qualquer dúvida, é só me chamar pelo Zap ou perguntar aqui embaixo.
Com carinho,
Priscila Mayer.
Você também pode me encontrar em:
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Ah, Pri... Tantas coisas boas circulam nessa sua cabeça-peito-alma-sexo de gente grande que fica difícil falar qualquer coisa que possa ser mais do que isso: mais um elo na grande corrente de Amor que sustenta os pares, sustenta de alguma forma indefinível a nossa existência tão plena de sentidos. Sim, a multiplicidade de direções desejadas a serem seguidas, a diversidade de sentidos percebidos pelos seus poros-olhos-ouvidos, variedade de pensamentos palavras poemas crônicas, essa hipercomplexidade que te compõe, desestrutura, amalgama, quebra, volta a cingir, une e resplandece, fênix toda vez, a cada dia, a cada suspiro... Quando é que você mesma conseguirá assumir que esse é o seu tesouro existencial? Convenceram muitos de nós que sermos plurais não é desejável para o mundo, afinal, não somos remunerados pelo nosso mosaicado ser-estar, e não ter dinheiro pode mesmo nos matar de fome... Mas é tão visceralmente você ser assim, desintegradamente íntegra e leal ao maravilhoso vitral multicolorido de sua mente... Eu, cá de longe, sem conseguir apoiar efetivamente sua caminhada, só consigo agradecer pela sua existência ao Universo de Possibilidades que nos rodeia, generoso e dadivoso possibilitador de nossas Vidas.
S2